Não havendo avós vivos, ou caso eles não possam assumir o encargo, a próxima escolha é usualmente uma tia ou um tio. A adoção é o último recurso, e só deve ser cogitada quando ninguém da família está disponível."
Se os pais adotivos agirem pensando somente no bem-estar da criança, a adoção provavelmente terá uma boa possibilidade de sucesso.
Mas geralmente os pais adotam por outros motivos como, por exemplo, não poderem ter filhos e assim "solicitam" à criança que os protejam de sua frustação. Quando é esse o caso, o fluxo básico do dar e receber fica comprometido e os pais sofrerão as consequências de seus atos ou sofrerão os filhos."
Bert Hellinger, A Simetria Oculta do Amor, Ed. Cultrix.