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Comemos quando sentimos fome e também quando sentimos raiva, frustração e rejeição. Para compensar algo ou aplacar uma angústia que nos corrói por dentro, quando estamos ansiosos e também, alegres.
Tudo isso pode indicar uma confusão com nossas reais necessidades. Comer acaba se transformando na saída para compensar algo.
Quando se transforma em compulsão, isto é, quando comemos muito, mesmo sem sentir fome – entenda por compulsão a incapacidade de dominar um determinado impulso – é um tipo de comportamento genuinamente imaturo, alguém que não consegue lidar com a frustração e sempre busca compensação imediata.
Quando a compulsão alimentar vira obesidade, ou quando começa a incomodar a imagem corporal, a comida torna-se compensação dos problemas que não estão conscientes e acaba por se transformar em um círculo vicioso, subestimando a ingestão alimentar.
Quanto mais pensamos em emagrecer, mais pensamos em comida, sinal de que a fome é outra, de outro tipo de alimento. Pois quem determina a fome de alimentos ou de afeto não é o estômago e sim a mente.
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A gula é uma fome psicológica, funciona como um alarme, conta-nos que estamos distanciados das nossas reais necessidades.
O açúcar alimenta a fome de carinho. Sua fome é de que?
De vida, de criatividade, de viver uma vida mais leve?
Ou sua fome é de amor?
De amor por si mesmo.
De vida, de criatividade, de viver uma vida mais leve?
Ou sua fome é de amor?
De amor por si mesmo.
Penso na fome daqueles que se privam de comer chegando até anorexia como se fossem amenizar algum sentimento deixando de comer ou tentando se sentir melhor ao não comer!!
ResponderExcluirMuito bom texto, você tem fome de quê?
Annette