quinta-feira, fevereiro 07, 2013

O que vamos fazer antes de morrer?


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1.    Coragem de dizer tudo que sinto
 
 
 
 
2.    Jogar o miojo no lixo


 

3.    Amar sem medo


4.   Conhecer vários países em um mês

 

5.    Acreditar na minha capacidade
 
 
 

6.    Virar as costas p/ quem não me respeita
 
 
 

7.    Fazer sexo na primeira noite e não sentir culpa depois
 
 

8.    Dizer a ela que a amo e largo tudo para ficar com ela
 

9.    Dirigir um carro em alta velocidade


10.     Pular de bang jump


11.    Surfar


12. Fazer um ano sabático





13. Viajar com o filho a Orlando
 

14.  Deixar o emprego



15. Escolher um país para viver, bem longe daqui
 
 

16.  Coragem para viver um grande amor, sem medo do amanhã
 
 
 
 
17.  Reencontrar uma amiga especial
 

18. Passear pela orla da praia



 
19. Viajar pelo mundo

20.  Ajudar pessoas que necessitam
 
 
 

21. Disfrutar do  trabalho
 
 
      22. Romper tabus e ser um livro aberto



    
Antes de morrer quero ter certeza que fiz o que desejei desse presente chamado VIDA

Os covardes morrem muitas vezes, antes de morrer. (Mahatma Gandhi)




Me chamou a atenção como algumas coisas que vocês escreveram são simples de realizar e outras nem tanto. Mas todas elas, exige de nós coragem!
Cor- agem (agir de coração). Sim, sabe aquela vozinha que fala conosco todos os dias, e tanto fazemos para suprimí-las, pois é, ela é a voz do nosso coração. Não é o ego falando. O ego racionaliza muito!!

O recordista da lista de desejos que foram escritos aqui tem muito haver com a nossa incapacidade em expressar os nossos sentimentos. Sentimos esse medo, pois temos medo da rejeição.
E antes esconder os sentimentos que correr o risco de ser rejeitado. Será mesmo essa a saída?

As circunstâncias globais estão aí o tempo todo nos sinalizando que a vida é a cada dia. E não importa em que fase estejamos, o nível de alegria, os sonhos, os planos... nada. A gente é altamente vulnerável e apenas domina as nossas atitudes de cada dia.
Gastemos o nosso tempo com quem a gente ama, com o que realmente nos importa e fazendo o bem.
Sejamos felizes a cada minuto, vivendo como se não houvesse o amanhã.
 
Fico grata a todos que contribuíram para enriquecer ainda mais esta reflexão sobre a vida.

(Farei um post especial sobre o miojo!! Merece pois, foi muito comentado.)

4 comentários:

  1. Gostei de mais dessa iniciativa!!!

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  2. Me tocou e me toca!! Quero lembrar dessa mensagem sempre!!!

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  3. Maravillosa entrada.

    El abismo más insalvable es el que se abre en la más estrecha línea. Lo que está lejano puede alcanzarse, pero lo inalcanzable está siempre a un paso.
    El abismo separa no por su anchura, sino por su profundidad. Aparentemente, el otro lado está a la mano, a un pequeño salto.
    Esa es la ambigüedad del abismo. Parte de su fuerza procede de su engañosa estrechez, de la cercanía con que nos ofrece la otra orilla. Podemos verla, imaginarnos en ella, casi tocarla. Un casi que es un infinito. Ésa es su añagaza, pues lo que cuesta, pero vemos cerca, lo dejamos sin realizar, porque pensamos que siempre, en cualquier momento podremos realizarlo.
    Platón hablaba de un abismo entre el mundo sensible y el inteligible. ¿ Por qué ?, ¿ no indica su imagen de la línea precisamente la continuidad entre ambos ? Ambas cosas no se excluyen, el abismo mantiene la continuidad porque su separación no es longitudinal, sino profunda. Saltar esa fosa supone un esfuerzo especial, y transfigura a la persona.
    Un modo del abismo es la distancia entre pensamiento y acción. El pensamiento, la imaginación, la fantasía, es algo que permite el abismo, a lo que incita el abismo. Pensamos, imaginamos, fantaseamos como si estuvieramos ya en el otro lado. Marginamos en nuestra mente la acción, la damos incluso por supuesta. Y, si nos decidimos a ejecutarla alguna vez, nos damos cuenta entonces de una extraña e invencible resistencia, con la que no habíamos contado. Hay miedo, o hay pereza, y nos traban los pies.
    Me pregunto por qué no saltamos los abismos. Si hay alguna imposibilidad dictada por nuestro destino individual ( entonces " insalvable " o " invencible resistencia " no son exageraciones ) o si se trata, como parace a primera vista, de una elección costosa ( entonces sí lo son ).
    Y también me pregunto por los abismos no saltados nunca. Son las vidas que pudimos vivir y no vivimos, y destilan un dolor especial las noches de insomnio. Cuando alcanzamos lo que amamos con toda el alma ya no seguimos buscando. Creo que, de algún modo, esos abismos son un adelanto de la muerte.

    Un abrazo fuerte.

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  4. Maravillosa la esntada que ha hecho!!!
    Para mi es un privilegio lo que ha escribido
    un poema tan lindo y inspirador!
    Te lo pido autorizacion para publicarlo como postage.
    Abrazos

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