domingo, abril 29, 2012

45 lições de vida

sophia loren photo 9

"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a
vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi."

Meu hodômetro passou dos 90 em agosto,
portanto aqui vai a coluna mais uma vez:


1. A vida não é justa, mas ainda é boa.

2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, pequeno.

3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.

4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente.

Seus amigos e familiares cuidarão.

5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.

6. Você não tem que ganhar todas às vezes. Concorde em discordar.

7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.

8. É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso.

9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.

10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.

11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.

12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.

13. Não compare sua vida com a dos outros.
Você não tem idéia do que é a jornada deles.

14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.

15. Tudo pode mudar num piscar de olhos.

Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.

16. Respire fundo. Isso acalma a mente.

17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.

18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.

19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz.

Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.

20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.

21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic.
Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.

22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.

23. Seja excêntrica agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.

24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.

25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.

26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras: 'Em cinco anos, isto importará?'

27. Sempre escolha a vida.

28. Perdoe tudo de todo mundo.

29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.

30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.

31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.

32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.

33. Acredite em milagres.

34. Deus ama você porque ele é Deus,

não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.

35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.

36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.

37. Suas crianças têm apenas uma infância.

38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou.

39. Saia de casa todos os dias.

Os milagres estão esperando em todos os lugares.

40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos
os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.

41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.

42. O melhor ainda está por vir.

43. Não importa como você se sente, levante-se, se vista bem e apareça.

44. Produza!

45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, em The Plain Dealer, Cleveland
Ohio






sábado, abril 21, 2012

Problema Bom


A primeira vez que ouvi a expressão “problema bom”, a princípio incoerente, foi durante uma entrevista concedida pelo então treinador da seleção brasileira de futebol, Telê Santana, referindo-se ao fato de ter pelo menos 18 jogadores em condição de serem titulares e só poder escalar 11. “Isto é um problema bom”, disse ele, “ruim seria não ter tanto craque à disposição”.

Desde então venho aplicando esta “filosofia” na minha vida.

Em fevereiro passado fui fazer uma palestra para a abertura do semestre letivo em uma grande Universidade privada no Amazonas. Degustando um delicioso “Tucunaré na telha” com alguns diretores da mesma, logo após o evento, ouvi de um deles a reclamação: “Estamos com problemas. Este ano entraram tantos novos alunos que estão faltando salas de aula”. Que probleminha bom esse! Ruim seria não ter os alunos necessários para completar as salas.


Tem outra. Um amigo confidenciou-me um dilema: vai fazer um curso no exterior na mesma semana do aniversário de 25 anos da filha, que faz questão da presença do pai. “Estou com um grande problema”, ele me disse. E eu retruquei: “Tá sim, mas com um problema bom. Ruim seria a sua filha não fazer a menor questão da sua presença na festa”.
Experimente pensar assim. Sempre que surgir um problema (e eles vão surgir, inevitavelmente) tente descobrir seu lado bom. Além de ser um grande aprendizado, provavelmente vai deixar sua vida mais leve, recheada de bons problemas.


Jorge Mauricio de Castro

sexta-feira, abril 20, 2012

Recupere sua auto estima



É comum não querermos aceitar certos aspectos de nós mesmos. Isso leva ao abuso de álcool, cigarros, drogas, comida etc. É uma forma de nos castigarmos por não sermos perfeitos. Mas... perfeitos para quem? De quem são as exigências e expectativas que continuamos tentando atender? Proponha-se a deixar ir embora de sua vida as exigências e os padrões de outras pessoas. Sendo apenas você mesmo, descobrirá que é maravilhoso, exatamente como é neste instante.



(Louise L. Hay do livro "O Poder Dentro de Você")

quinta-feira, abril 12, 2012

Importância das coisas

 

" ... que a importância de uma coisa não se mede com fita métrica nem com balançcas nem barômetros etc.

que a importância de uma coisa há de ser medida pelo encantamento que a coisa produza em nós."

 

 

Manoel de Barros

quarta-feira, abril 11, 2012

O mestre das iluminuras



Compartilho com vocês a leitura que me envolveu durante o final de semana que passou.

É uma narrativa envolvente que conta a história do Mestre das Iluminuras e Lady Kathryn. Tem como fundo o período de transição Medieval para a Era moderna, momento fundamental na História do Cristianismo, quando surgem controvérsias e questionamentos envolvendo a Igreja e sua hierarquia clerical, bem como a própria estrutura social. Para os nobres e o clero a divisão social era um reflexo da ordem divina na Terra.

A história é tocante, contada a partir de um romance entre uma senhora feudal que ao ficar viúva, com  2 filhos varões, recebe em seu casarão um mestre de iluminuras com sua filha.


Toda a história se desenrola de uma forma muito bem contada. A riqueza de detalhes da vida dos personagens consegue nos transportar para o cenário da Inglaterra feudal, no qual valores e conceitos tradicionais são subitamente contestados, antigas noções de honra e fidelidade são desafiadas, que se desenrola esta trama de amor, traição, arte e religião. Demonstra todo o poder da igreja católica.


Finn é um personagem enigmático e ambíguo, mais complexo do que parece. Aparentemente um cavaleiro à moda antiga, ele traz em si uma face  misteriosa.


Lady Kathryn também tem seus próprios temores e mistérios, e em nome do bem-estar dos filhos é capaz de sacrificar sua própria felicidade. Ao lado de Finn, é uma das personagens mais marcantes desta narrativa, constela muito bem no arquétipo de heroína ferida.

Neste retrato de uma época, Brenda Vantrease também aborda os poderes femininos, como o de Agnes na cozinha e o de Magda na leitura das almas, o de Rose nas artes e o de Julian em suas visões. A escritora realiza uma pesquisa histórica minuciosa, e traduz esse conhecimento em uma narrativa vibrante, eletrizante, que prende do princípio ao fim do livro, mesmo nas esferas mais descritivas da trama.

Para quem estiver a fim de embarcar, garanto fortes emoções!

terça-feira, abril 10, 2012

E Se Deus Fosse Um de Nós?

Se Deus tivesse um nome qual seria?
e você o chamaria assim?
Se você estivesse junto com Ele em toda sua glória
O que você perguntaria se você tivesse apenas uma pergunta?
...
Se Deus tivesse um rosto
Com o que pareceria?
 
 
...
 

quarta-feira, abril 04, 2012

Os segredos dos casais

Não se deve falar sobre as relações íntimas anteriores, isso destroe a relação.

O que acontece na intimidade de um casal deve ficar entre o casal. Não se deve falar sobre isso.

É muito sutil isso, mais Bert Hellinger fala que ao fazer tal coisa o parceiro anterior se sente traído. É uma falta de respeito para com a pessoa.

Embora se pretenda com isso ganhar mais intimidade e natural que o que ocorre é que ao revelar intimidades de um outra pessoa a outro nunca mais confia totalmente. A confiança é abalada.

Assim também os pais, não devem contar sobre suas intimidades com os filhos e nem tão pouco sobre suas dificuldades matrimoniais. Quando os filhos sabem disso, com frequenciam tentam expiar de alguma forma pois carregam um peso com isso.

É importante que o que acontece com um casal, continue em segredo, entre os dois. Isso preserva o respeito pelo outro e o auto-respeito.

E os filhos, ficando no lugar de filhos, sentem um alivio muito grande com isso. Então, é possivel uma ordem.


Bert Hellinger em Para que o amor dê certo

segunda-feira, abril 02, 2012

A conveniência em ser obesa

Assim qual é a conveniência de ser obesa? Esta foi a questão pela qual só recentemente eu encontrei a resposta. Como tantos de vocês, eu tenho me esforçado para ver o meu corpo maravilhoso.
Eu somente parei recentemente com este servilismo, quando vieram pelo correio estas revistas de roupas de banho que mostravam homens e mulheres com seus corpos simétricos firmes e atraentes.
Eu finalmente liberei a necessidade de examinar cuidadosamente as páginas em busca de queijo cottage como uma forma de me fazer sentir melhor. Mas, a cada vez que eu me olho no espelho e vejo os montículos de gordura que tenho acumulado em volta dos meus tornozelos, cotovelos, joelhos, quadris e em frente do meu abdômen, eu tenho que me lembrar conscientemente do valor deste envoltório protetor.
Eu não amo ainda inteiramente os meus adoráveis punhos e a base das minhas covinhas. E eu tenho inúmeros lapsos no julgamento negativo que me deixam sentindo totalmente depressiva e indigna.
Entretanto, mesmo com a falta do amor completo e dos lapsos no julgamento e a depressão, eu sei ainda como ver a conveniência neles, restaurando por meio disto, o meu senso de valor pessoal e de auto-estima. É este processo que quero compartilhar com vocês.
Passo 1: Aceito a minha Criança Interior/Ego (eu me refiro tanto à Criança Interior quanto ao Ego) com relação à proteção física e emocional.
Quando eu me observo no espelho, eu me lembro conscientemente de que a minha criança interior coloca este envoltório em meu corpo porque eu não pude confiar em mim, o Eu, para protegê-la, mantendo as minhas fronteiras pessoais e então criando acordos para manter estas fronteiras.

Eu soube que as fronteiras pessoais protegem a criança interior, e os acordos possibilitam a manutenção destas fronteiras pessoais.
 Uma vez que eu compreendi isto, fui capaz de ver um propósito para a obesidade.
 Passo 2: Encontre o propósito para a obesidade.
Assim como colocamos roupas para nos proteger, a nossa criança interior colocará adiposidade extra no corpo para se proteger. A obesidade é como a roupa para a criança interior.
Quanto mais assustada, vulnerável e desconfiada ela se sentir em relação a nós, mais gordura (roupas) ela colocará. Assim o que estou dizendo aqui é que quando a nossa criança interior não pode nos confiar em protegê-la, esta criança encontrará uma forma de se proteger e esta forma é colocando gordura.
Passo 3: Encontre a conveniência da obesidade.
Você me ouviu dizer muitas vezes que tudo tem uma conveniência, mas quando isto veio a ser a obesidade, esta conveniência me iludiu por um longo tempo.
Não bastava ficar diante do espelho nua e dizer para o meu corpo, "Eu amo você, você é belo", porque eu nunca pude realmente acreditar no que eu estava dizendo.
De fato, eu ficava deprimida ao mentir para mim mesma.
Eu não amava mais as minhas protuberâncias do que o homem na lua. Se eu fosse verdadeiramente honesta comigo mesma, eu diria que ver estes montículos de robustez me revoltava.
Somente ao encontrar a conveniência e o propósito de meus quilos extras, é que pude verdadeiramente honrá-los e respeitar o seu direito de existir em meu corpo, e o meu corpo é o "nosso corpo". 
Assim, a conveniência da obesidade era a proteção que ela dava a minha criança interior, e é a forma menos prejudicial de ganhar esta proteção.
Eu sabia que ela tinha muitas opções para escolher, e ao escolher a obesidade, ela escolheu a menos prejudicial.
 O meu Ego poderia ter escolhido a distrofia muscular ou ter se fragmentado em múltiplas personalidades, mas, ao invés disto, ela escolheu a forma menos prejudicial de se proteger.
E pessoalmente, eu preferiria lidar com a obesidade do que com múltiplas personalidades ou uma doença que me impedisse de ser livre e ativa.
Há outra parte deste processo, que tem a ver com a Alma, com o Ego, e comigo, o Eu.
 Esta parte é o conhecimento de que a cada vez que eu não mantenho uma fronteira, a
minha criança interior fica ferida.
Eu associo a ela como sendo apunhalada no coração com uma faca.
A ferida, naturalmente, é uma ferida emocional.
Eles dizem que as palavras não ferem, mas isto não é verdade, elas são mais mortais do que as feridas físicas, deixando escaras e dor que levamos por uma existência.
Voltando ao ferimento da criança interior, imagine quem está mantendo a faca na maior parte do tempo?
Eu estou!
A cada vez que não mantenho uma fronteira, não afirmo a minha verdade, não expresso as minhas emoções, eu estou dirigindo este punhal ao coração da minha criança interior. Sem imaginar que ela tenha colocado este envoltório.
Passo 4: Faça acordos em relação a obesidade extra.
Assim, agora que eu compreendo isto, o que eu fiz em relação a isto?
Como eu lidei com isto?
Bem, em primeiro lugar, eu entrei em um acordo com o meu Ego.
 Este acordo afirma que eu aceitarei e permitirei que ela mantenha esta gordura em nosso corpo até que ela se sinta segura o suficiente para liberá-la.
Eu compreendo que para ela se sentir segura, ela deve ser capaz de confiar em mim em manter as minhas fronteiras pessoais para nos proteger.
 Eu concordo que eu precisarei adquirir a sua confiança através de minhas ações.
Eu não peço a ela apenas para que acredite nisto.
 Eu concordo em adquirir esta confiança ao manter as minhas fronteiras quando as violações das mesmas ocorrerem.
Isto significa expressar a minha verdade no momento, confrontando-me e expressando abertamente as minhas emoções.
Em troca, ela concordou em liberar esta adiposidade protetora de nosso corpo quando ela confiar e se sentir segura o suficiente para fazer isto.
Compreende-se que isto será um processo gradual e não imediato.
 Assim, não há expectativa de minha parte ao acordar em uma manhã e verificar que toda a gordura se foi imediatamente.
Eu também concordo que a cada vez que eu tiver um sentimento negativo sobre a obesidade, eu reafirmarei conscientemente o meu acordo com ela em manter a adiposidade até que ela não necessite mais dela.
Assim, você percebe a conveniência de ser obesa. A conveniência está na habilidade da criança interior em se sentir segura. É o modo de sua criança interior ou do Ego de proteger o seu veículo físico, e ela se desprenderá uma vez que você possa manter as suas fronteiras nas áreas onde a sua criança interior se sentir ainda desprotegida, exposta e vulnerável.
Lembre-se de que o propósito do Ego ou da criança interior para existir, é proteger o seu veículo físico e mantê-lo no corpo, de modo que você possa continuar seu processo de amadureciment.




Por Jelaila Star 





domingo, abril 01, 2012

As pessoas tem o direito de não gostar de você

As pessoas andam por aí muito preocupadas com o que vão pensar delas. Estão em geral, tentando sempre agradar os outros e nessa
acabam desagradando a si mesmo
Você já reparou na dificuldade que temos em dizer "não"?

Isso é deveras temeroso por nós, pois somos acostumados a nos comportar de certa forma, caso queiramos ser aceitos pelas pessoas.
Enquanto que na verdade temos é que ser aceitos por nós mesmos.

Quem quizer aceitar-nos vai fazê-lo independente do sim ou do não que você diga a elas.
Mas tem gente que é tão controlador, que necessita controlar o que os outros sentem por elas.
Ora, as pessoas têm o direito de gostar ou não de você, é impossível agradar a todos. Esqueça isso de uma vez por todas!

Estive assim por muitos anos de minha vida, mas hoje definitivamente compreendi que não estou aqui para agradar as pessoas.
Aprendo assim a me agradar cada vez mais. Confesso que no início foi estranho me tratar assim, mas depois comecei a sentir as recompensas de me desfazer da máscara de 'boazinha'. Muitos começaram a me achar até uma má pessoa, mas simplesmente não liguei. Tá certo chorei um pouco, me senti culpada outras vezes, mas fui aprendendo a dizer nao com sutileza e dignidade.
Antes disso eu vivia emprestando dinheiro para quem não me pagava e porisso me enchia de dívidas
ficava com pena de todo mundo. Queria ser sempre solícita a realizar as coisas para os outros e
 nunca me sobrava tempo direito para minhas prioridades.
E no relacionamento nem se fala.
muitas lágrimas eu derramei para entender que a dignidade de dizer não ao outro é o ponto que mais atrai as pessoas para você. O não é o limite da sua dignidade.

Qual o problema em dizer não, quando você realmente deseja dizer?

Sabe, isso é um grande risco! Eu mesma passei grande parte da minha vida pensando que era quase um pecado dizer: "sinto muito, NÃO posso"
NÃO quero!
enfim...

Principalmente as mulheres, são treinadas a dizer sempre sim!


confundia o não com falta de educação ou com agressividade.

O risco que corremos ao dizer 'não' é que estaremos dizendo 'sim' à nós mesmos. Ficaríamos livres para ser quem sempre quisemos ser, sem amarras, sem desculpas.

Aquele velho pensamento:  "nossa, mas fulano não vai entender se eu negar esse pedido..." esconde um tipo de caráter que vive para agradar os outros e nunca consegue priorizar seus planos. No final das contas, já que nunca consegue realizar suas coisas, culpa o outro: "nossa, mas eu faço tudo por você e agora você não me ajuda?"

Mas afinal, o que aconteceria se você dissesse:

Não quero fazer amor com você
Não vou mais ouvir você gritar comigo
Não posso te emprestar dinheiro
Não posso ficar até mais tarde no trabalho, meu filho me espera.
Não preciso mais trabalhar aqui
Não preciso mais ser bonzinho (boazinha)
Não vou trair minha esposa, simplesmente não preciso
Não tenho pena de você
Não é meu problema

Nao me importo com o que você vai pensar de mim

lembre-se
"O que as pessoas dizem a seu respeito,
não é da sua conta".

O filho do outro é um presente

  Se você se relaciona com alguém que tem filhos saiba que tudo que esse filho traz junto com ele é, de algum forma, um tipo de aprendizado ...